Não adiantou ser bonzinho, Papai Noel distribuiu minguados presentes em 2014.
Nem Liderança da base obteve êxito em 2014. Desde a última apresentação de relatório de empreendimentos do OP Barreiro (JULHO/2014) tivemos somente 2 obras concluídas, sendo:
Centro Cultural Bairro das Indústrias (2007/2008) e
Urbanização e alargamento de via conforme PGE Vila Cemig (2009/2010).
Resultado: de 44 obras aprovadas no Orçamento Participativo somente 2 foram entregues, temos 42 aguardando... o que mesmo?
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
A Pessoa com deficiência e o Estado ineficiente
ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
Desde 1995 a pessoa com deficiência pode adquirir
veículo 0 KM com isenção
de IPI e IOF, no entanto a isenção
do ICMS somente foi permitida a partir de 2013 depois de acordo entre as Secretarias
de Estado de Fazenda, por meio do CONFAZ
convênio 38/2012.
As isenções contemplam pessoas com deficiência com
autonomia para dirigir e pessoas não condutoras. Os processos de isenção
poderiam ser mais rápidos e menos burocráticos. O postulante deve analisar os
diversos anexos apresentados e preencher os que lhe são destinados.
O prazo mínimo para resultado da isenção do IPI e IOF na
capital mineira gira em torno de trinta dias, o que é considerado rápido.
O entrave maior se dá a nível estadual. Dentre os
diversos formulários a serem apresentados, uma exigência chama a atenção, o
portador de deficiência deve apresentar Comprovante
de Disponibilidade Financeira. Se o veículo for adquirido à vista a pessoa
com deficiência ou responsável deverá apresentar extrato bancário no valor de
R$30.000,00 (trinta mil Reais) "suficiente
para fazer frente aos gastos com a aquisição e manutenção do veículo
adquirido", é o que consta do Regulamento do ICMS.
Se a aquisição for a prazo, a pessoa com deficiência
deverá apresentar Carta de Crédito Pré-aprovada
por Instituição Financeira.
Início do problema: para a instituição conceder este
documento, o contrato deve ser assinado, o que significa que o contratante
assumiu uma dívida sem ter a certeza se o Estado irá conceder a isenção do
ICMS. Se o Estado não conceder a isenção o contratante terá o trabalho de
cancelar o contrato assinado junto à instituição financeira.
Até aí tudo bem, a pessoa com deficiência pode assinar
o contrato de financiamento e protocolar junto à Secretaria de Estado de
Fazenda, se não sair a isenção do ICMS, cancela o contrato. Agrava-se a
situação quando a pessoa com deficiência é menor de idade, isto porque a
simulação da concessionária deve sair, obrigatoriamente, em nome da pessoa com
deficiência e nunca em nome do responsável. Neste caso nenhuma das instituições
financeiras consultadas faz este tipo de negócio. Primeiro, a pessoa com
deficiência é menor, segundo, não tem como comprovar renda.
É a típica situação do cachorro que corre atrás do
próprio rabo: para conceder a isenção do ICMS o Estado exige carta de crédito pré-aprovada
pela instituição financeira, e a instituição, por seu turno, para conceder a carta
de crédito somente o faz se for em nome de pessoa acima de dezoito anos e com
renda comprovada.
Como proceder nesta situação? Não há o que fazer, a não
ser tomar dinheiro emprestado e comprar sem financiamento.
O responsável pela criança com deficiência deverá conseguir
o dinheiro para aquisição do veículo à vista, já que a Nota Fiscal será emitida
em nome da criança e nenhuma instituição de crédito irá conceder o
financiamento para um menor!
Alguém poderá dizer: a Lei é injusta! Não, a Lei não é
injusta, o legislador é que é perverso! Ele criou uma situação para dificultar,
ainda mais, a vida da pessoa com deficiência.
A astúcia do legislador é tamanha que, se por um lado
cria uma lei para facilitar a vida da pessoa com deficiência, por outro, insere
dispositivos nesta Lei que tornam inacessíveis o acesso ao direito.
O que se depreende de tudo isto é que o legislador
dificulta a vida da pessoa com deficiência, não lhe concedendo a isenção do
ICMS. Quando a pessoa com deficiência pleiteia a isenção do ICMS o Estado estabelece
garantias de disponibilidade financeira, no entanto estas mesmas "garantias"
não são exigidas do adquirente se a aquisição for com o pagamento do imposto,
ou seja, sem a isenção do ICMS. Outro detalhe, a Lei define que a Nota Fiscal
deve ser emitida em nome da pessoa com deficiência, o contrato de financiamento
é elaborado em nome da pessoa que figura na Nota Fiscal, deste modo, se for o
nome do menor que constar da Nota Fiscal a financeira não dará continuidade ao
processo.
Portanto, sendo o deficiente menor de idade o
benefício da Lei de isenção do ICMS somente se aplica se a aquisição for à
vista, se for por meio de financiamento o direito se torna inaplicável, a Lei
existe, mas devido a fatores externos ela não poderá ser aplicada. É como
descascar cebola: você tira a primeira camada e descobre que há uma segunda, em
seguida vem outra, e outra, e outra, e mais outra! No final só existem cascas, descobre-se,
pois, que a cebola é uma infinidade de camadas. Não sobra nada, a não ser a projeção
da ideia de cebola.
Rômulo Venades
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
OP Barreiro Território V
Números pouco animadores.
O Centro Esportivo do Vale do Jatobá abrigou nesta terça feira, 09 de dezembro, a abertura da Segunda Rodada do Orçamento Participativo no Território V, antiga Sub 4. Somente 0,06% dos moradores, mais precisamente 458 pessoas estiveram presentes e assinaram seus nomes, defendendo suas obras.
Bons e saudosos os tempos em que um único bairro mobilizava mais de 600 pessoas! Havia energia positiva, empenho de Lideranças e participação popular. Atualmente, por mais que uma Liderança queira e se esforce, não consegue mobilizar sua gente que, infelizmente, está muito desacreditada do processo do Orçamento Participativo.
Jardim do Vale mobilizou 73 pessoas, com 7 delegados;
Vitória da Conquista 57 pessoas e 5 delegados;
Vila Pinho levou 61 pessoas conseguiu 6 delegados;
Vila Mangueiras com 50 pessoas fez 5 delegados;
Independência levou 181 pessoas e fez 18 delegados;
Vale do Jatobá levou 18 pessoas e conseguiu 1 delegado;
Vila Ecológica levou 6 pessoas; Ernesto 1 pessoa; Mangueiras 2 pessoas; Distrito Industrial do Jatobá 2 pessoas e Petrópolis 7 pessoas. Estes bairros não conseguiram fazer delegados, pois ficaram abaixo do teto de 10 pessoas.
Um governante em sã consciência JAMAIS irá acabar com o Orçamento Participativo, mas poderá minar suas bases, demorando para iniciar a execução de uma obra ou mesmo atrasando ou dificultando sua entrega.
Por mais que a prefeitura diga que não há obras atrasadas, não é isto que temos visto. O povo não sai às ruas para apresentar novas demandas porque não vê as obras de Orçamentos anteriores serem entregues.
O Orçamento
Participativo (OP) de Belo Horizonte está cada vez mais ausente da vida dos
belohorizontinos.
No ano de 2008 o então prefeito Fernando Pimentel entregou a obra de número 1.000 do Orçamento Participativo. De 2009 até 2014 a atual gestão da Prefeitura entregou apenas 180 obras, tendo igualmente aprovado um número reduzido ao longo dos seis anos.
É preciso
reavaliar, promover modificações e aperfeiçoar o Orçamento Participativo e
fazer com que se torne um instrumento de motivação e transformação social. As
alterações e manobras técnicas promovidas na gestão compartilhada não surtiram efeito na base da
pirâmide. A fórmula é simples, o povo quer escolher suas obras e quer que sejam
entregues dentro do prazo e que primam pela qualidade.
A base de uma
ideia realmente genial, que possa modificar e transformar um estrato social e
envolver a população deve partir do princípio de que possa ser expressa de maneira clara e pontual. Se a origem for simples e objetiva o resultado
será grandioso.
A Regional Barreiro, na edição 2015/2016 do Orçamento Participativo, mobilizou 1.612 pessoas, fazendo 149 delegados na Segunda Rodada. Números pouco expressivos, mas é a realidade deste instrumento que já foi a menina dos olhos da Prefeitura. É indicativo de que os gestores precisam, urgentemente, de um oftalmologista que lhes abra os olhos para o novo cenário que se apresenta: o povo não é bobo e não vai deixar passar em brancas nuvens esta perversa realidade.
Rômulo Venades
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
OP Barreiro Territorio IV
A Segunda Rodada do Orçamento Participativo do Barreiro, Território Quatro, aconteceu na Escola Municipal Pedro Aleixo, na Av. Menelick de Carvalho, 255, no Flávio Marques Lisboa.
O OP BH já teve seus dias de glória, todos as Lideranças sabem disto, embora o gestor tenha dificuldades em reconhecer que hoje vivemos tempos difíceis em termos de mobilização.
A COMFORÇA tem papel fundamental na reflexão sobre o Orçamento Participativo e apontar problemas e buscar soluções.
O Orçamento Participativo é única forma de participação direta do munícipe na estruturação da nossa cidade.
Defina uma obra em sua rua, lute por uma mudança em seu bairro e estará transformando a cidade de Belo Horizonte! O OP é uma ferramenta de crucial importância para manter acessa a mobilização popular e a participação do povo na construção da cidade.
As Lideranças Comunitárias: Bruno, Laudiane, Wanderson, Neuza, Salete, Dilson e Marli fizeram a apresentação de suas demandas, mobilizaram suas comunidades e levaram seus moradores para apreciarem as obras sugeridas.
Houve a participação de 455 pessoas nesta segunda rodada do OP Barreiro, vejamos:
Araguaia levou 2 pessoas;
Cardoso levou 7 pessoas;
Novo Santa Cecília levou 12 pessoas, fez um delegado;
Flávio Marques Lisboa 26 pessoas, fez 2 delegados;
Conjunto Esperança levou 38 pessoas, fez 3 delegados;
Solar levou 83 pessoas, fez 8 delegados;
Corumbiara levou 83 pessoas, fez 8 delegados;
Brasil Industrial levou 101 pessoas, fez 10 delegados;
Vila Cemig levou 103 pessoas, fez 10 delegados.
Última apresentação de demandas da segunda rodada será no dia 09/12, no Centro Esportivo Vale do Jatobá, no Território 5.
O OP BH já teve seus dias de glória, todos as Lideranças sabem disto, embora o gestor tenha dificuldades em reconhecer que hoje vivemos tempos difíceis em termos de mobilização.
A COMFORÇA tem papel fundamental na reflexão sobre o Orçamento Participativo e apontar problemas e buscar soluções.
O Orçamento Participativo é única forma de participação direta do munícipe na estruturação da nossa cidade.
Defina uma obra em sua rua, lute por uma mudança em seu bairro e estará transformando a cidade de Belo Horizonte! O OP é uma ferramenta de crucial importância para manter acessa a mobilização popular e a participação do povo na construção da cidade.
As Lideranças Comunitárias: Bruno, Laudiane, Wanderson, Neuza, Salete, Dilson e Marli fizeram a apresentação de suas demandas, mobilizaram suas comunidades e levaram seus moradores para apreciarem as obras sugeridas.
Houve a participação de 455 pessoas nesta segunda rodada do OP Barreiro, vejamos:
Araguaia levou 2 pessoas;
Cardoso levou 7 pessoas;
Novo Santa Cecília levou 12 pessoas, fez um delegado;
Flávio Marques Lisboa 26 pessoas, fez 2 delegados;
Conjunto Esperança levou 38 pessoas, fez 3 delegados;
Solar levou 83 pessoas, fez 8 delegados;
Corumbiara levou 83 pessoas, fez 8 delegados;
Brasil Industrial levou 101 pessoas, fez 10 delegados;
Vila Cemig levou 103 pessoas, fez 10 delegados.
Última apresentação de demandas da segunda rodada será no dia 09/12, no Centro Esportivo Vale do Jatobá, no Território 5.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
OP Barreiro Território III
Segunda Rodada do Orçamento Participativo do Barreiro, desta vez na Escola Municipal Antônio Sales Barbosa no Tirol.
Inscreveram-se 295 pessoas, divididas da seguinte forma:
Túnel de Ibirité com 130 pessoas, fazendo 13 delegados;
Lindeia com 113 pessoas, fazendo 11 delegados;
Tirol com 40 pessoas, fazendo 4 delegados;
Vila Piratininga com 10 pessoas, fazendo 1 delegado;
Itaipu com 2 pessoas.
Foram apresentadas obras de infraestrutura, reforma de creche e cobertura de quadra esportiva.
As pessoas se manifestaram positivamente em prol do Orçamento Participativo, relembrando sua história e as conquistas ao longo desde 1993, quando teve início com o então Prefeito Patrus Ananias, com o prefeito Célio de Castro e seu sucessor Fernando Pimentel, períodos em que havia uma participação maciça da população votando e elegendo suas obras, chegando à atual gestão com Márcio Lacerda.
Levando-se em conta o estágio atual de obras do OP, houve uma participação considerável.
Abaixo o registro das participações e a presença das Comunidades.
Lucilésio
Roberto Lelis
Elza
Maria Júlia - COMFORÇA
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AGENDE-SE:
A reunião Ordinária da CRTT é na Terceira Segunda Feira de cada mês.
A reunião Ordinária do CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE é na Primeira Segunda Feira de cada mês.
Sugerimos aos Companheiros que leiam atentamente as Atas da CRTT, nelas constam solicitações e andamento de obras de cada Sub-região.
Foram inaugurados no dia 18 de junho de 2008 o CEM (Centro de Especialidades Médicas) Barreiro, além dos Centros de Saúde do Vale do Jatobá e Independência.
A reunião Ordinária da CRTT é na Terceira Segunda Feira de cada mês.
A reunião Ordinária do CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE é na Primeira Segunda Feira de cada mês.
Sugerimos aos Companheiros que leiam atentamente as Atas da CRTT, nelas constam solicitações e andamento de obras de cada Sub-região.
Foram inaugurados no dia 18 de junho de 2008 o CEM (Centro de Especialidades Médicas) Barreiro, além dos Centros de Saúde do Vale do Jatobá e Independência.