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quinta-feira, 30 de maio de 2013

1o Fórum da Rede Social do Barreiro

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ATIVIDADE: Iº Fórum da Rede Social do Barreiro
Data: 23/05/2013 HORA: 14H às 17h
LOCAL: Sociedade São Vicente de Paulo

RELATÓRIO

Às quatorze horas e trinta minutos do dia 23 de maio de 2013, aconteceu o 1º Fórum de Rede Social do Barreiro. Inicialmente, Élida Carneiro, representante da CDM - Cooperação para o Desenvolvimento e Morada Humana, abriu os trabalhos apresentando a turma de Street Dance composta por adolescentes beneficiários do Programa Comunidade Viva da V&M do Brasil.

Dilson José, representante da Paróquia Cristo Redentor, fez a abertura do Fórum agradecendo aos presentes, em seguida passou para a apresentação de todos os representantes das Instituições.  Após a apresentação iniciou-se a exposição dos objetivos do Fórum da Rede Social do Barreiro.
 
O Fórum tem como finalidade conhecer os trabalhos sociais realizados pelas entidades, possibilitando maior integração das atividades e o fortalecimento da rede serviços sociais na região do Barreiro.  Ficou acordado com os presentes que o Fórum terá reuniões sistemáticas bimestrais, com o objetivo de promover o conhecimento do serviço oferecido pelas Instituições, com foco na organização e articulação das metas traçadas pelo grupo.

Nossos encontros serão bimestrais, sendo o mesmo dividido em dois momentos:
 1º Apresentação da instituição que receberá o Fórum .
2º Atividades para conhecimento da realidade, capacitação e outros
Ficou definido que o nosso próximo  Fórum será :
Dia : 04 de Julho de 2013
Horário : 14hs
Local : Diaconia FA’S – Rua Souza Magalhaes , 203  - Barreiro de Baixo ( Atras do Clube  Comercial do Barreiro ).    
Contato : Regina Celia – 3384.7345
Em seguida passamos para a apresentação da V&M do Brasil  pela Coordenadora de relacionamento com a Comunidade,  Cássia  Cristina    e do  Programa Comunidade Viva  pela

Coordenadora do Eixo Fortalecimento de Comunidades, Elida Carneiro . Após  as apresentação foi aberto uma rodada de intervenções e esclarecimentos.
O Forum foi encerrado Às 17 horas com um delicioso lanche  e uma excelente confraternização entre os presentes.

Toda grande caminhada começa com um primeiro passo.
(Robson Feitosa)

Dilson José de Oliveira
 Pastorais Sociais - Paróquia Cristo Redentor
Relator: Dilson 23/05/2013



Relação das Entidades Presentes
1º Forum da Rede Social do Barreiro
1-Nome: Regina Célia
 Entidade: Diaconia FA’S
2-Nome: Paloma Aparecida
Entidade: Escola Profissionalizante Santo Agostinho – SIC
3-Nome: José Christino
Entidade: Grupo de Referência /Movimentos Sociais B. Adalberto Pinheiro
4-Nome: Fernanda O. Faria
Entidade: Centro de Prevenção da Vila Pinho
5-Nome: Luana Vieira
Entidade: Centro de Prevenção da Vila Pinho
6-Nome: Clebiane Fernandes
Entidade: Centro de Prevenção da Vila Pinho
7-Nome: Maria Oliveira
Entidade: Coras
8-Nome: Antônio C. Araujo
Entidade: Movimentos Sociais
9-Nome: Dilson José
Entidade: Pastoral Social Paróquia Cristo Redentor
10-Nome: Fabio Gabriel
Entidade: Projeto GAM
11-Nome: Leila Cota
Entidade: Projeto GAM
12-Nome: Wellington Ramos
Entidade: ONG Vovô Generosa
13-Nome: Edir Fernandes
Entidade: S.S.V.P - Bairro das Industrias
14-Nome: Elizabeth Freitas
Entidade: PUC – Coração Eucarístico
 15-Nome: Ver. Adriano Ventura
Entidade: Câmara Municipal de BH.
16-Nome: Cássia Cristina
Entidade: VM Tubes
17-Nome: Fernando Carmo
Entidade: Assessor Parlamentar
18-Nome: SGT Luiz Carlos
Entidade: 11º Cia PMMG
19-Nome: Pedro Nogueira
Entidade: Associação de Moradores B. Novo das Indústrias. 
20-Nome: Natalia Abreu
Entidade: Centro de Saúde Bairro das Indústrias
21-Nome: Pedro Ivo
Entidade: PUC- Barreiro
22-Nome: Maurilia Veloso
Entidade: UNA – Barreiro
23-Nome: José Antônio (Mestre Tito)
Entidade: Associação de Capoeira Vila Pinho
24-Nome: Vivian Ramos
Entidade: CDM
25-Nome: Elida Carneiro
Entidade: CDM
26-Nome: Tânia Regina
Entidade: Regional Barreiro – Plantão Social
27-Nome: Flavio Oniles

Entidade: Ação Social técnica (AST)

Dílson José de Oliveira

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Rodízio de Gerentes

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Rodízio de Gerentes da saúde em Belo Horizonte

Cerca de dez dos vinte Centros de Saúde da Regional Barreiro irão passar por readaptações devido ao que se tem chamado de "rodízio de gerentes".

Ao que tudo indica a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte pretende dar oxigenação aos Centros de Saúde com a troca de seus gerentes cuja permanência no mesmo ambiente seja superior a seis anos.

A medida, no entanto, não tem sido bem aceita pelas comunidades sujeitas ao "rodízio"; o que se houve é a máxima aplicada ao futebol: "em time que está ganhando não se mexe".  A princípio os Centros de Saúde dos Bairros Regina, Lindéia, Santa Cecília, Bonsucesso, Túnel de Ibirité e Bairro das Indústrias, dentre outros, vão passar por essa mudança. As comunidades tem solicitado reuniões com a gerência distrital  de saúde Barreiro pedindo esclarecimentos e manifestado suas insatisfações.


Embora a medida seja um programa de governo da prefeitura, as comunidades reclamam porque não houve uma discussão ampliada entre os usuários da saúde nas comunidades, o controle social, os gerentes e o gestor público. As comunidades não tem se manifestado contrariamente ao "rodízio" proposto pela prefeitura, o que tem causado dissabor é a falta de metodologia e critérios nessa transição. Não obstante as reclamações, o plano está em curso e deverá ser implantando nos Centros de Saúde do Barreiro. A chiadeira só não está sendo maior porque a estratagema adotada definiu proposições que deixaram metade dos centros de saúde fora do "rodízio".


Será que se a medida fosse aplicada aos demais profissionais da saúde o problema da falta de médicos seria resolvido na capital mineira?

Rômulo Venades

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Primeiro Fórum da Rede Social do Barreiro

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Belo Horizonte, 13 de Maio de 2013.

Prezados (as) Senhores (as) 

                     Visando a articulação das entidades socio-assistenciais, estaremos organizando o nosso Iº Fórum da Rede Social do Barreiro.  

                    Nosso Fórum tem como finalidade o maior conhecimento dos trabalhos sociais realizados pelas entidades, possibilitando maior integração das atividades e o fortalecimento da rede serviços sociais na região do Barreiro.

Dia: 23 de Maio de 2013 (Quinta-feira)
Horário: 14:00 às 17:00 Horas
Local: Rua Jornalista Vander Moreira nº 332 – Bairro das Industriais
Informações: 3362.4701(Élida) - 9104.2816 (Dilson)
Pauta do Dia                    

      Apresentação do objetivo do encontro e proposta de trabalho
     Apresentação Programa Comunidade Viva
      Calendário de Apresentação das Entidades em 2013
      Planejamento da Rede Social 

                      Visando a nossa organização e o sucesso do nosso Fórum, solicitamos a confirmação de sua presença por telefone ou nos e-mails: 
dilson.barreiro@yahoo.com.br ou elida.carneiro@cdm.org.br.
                     
Atenciosamente,
Dilson José de Oliveira
Conselho de Pastorais Sociais - Paróquia Cristo Redentor

Elida Carneiro
Programa Comunidade Vida

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Dengue em BH: uma tragédia anunciada

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"Através do LIRA a Prefeitura de Belo Horizonte sabia em 2012 que teria uma epidemia em 2013 e mesmo assim a PBH não conseguiu controlar os focos;

a prefeitura deveria ter feito um trabalho mais forte de orientação, de conscientização e tomado medidas para matar essas larvas, com inseticidas químicos ou biológicos;

a prefeitura e o governo estadual não fizeram tudo que podiam para evitar a epidemia, que era uma tragédia anunciada;

os Agentes Comunitários de Endemia, são muito mal remunerados e muito mal gerenciados pela prefeitura (...) uma das profissões mais mal remuneradas da saúde;

a Prefeitura de Belo Horizonte demorou para admitir que a gente vive uma situação de epidemia da dengue, muito em função do impacto político que isso traria;

países mais pobres que o Brasil que com medidas de conscientização e organização do sistema de saúde conseguiram enfrentar e erradicar a doença;

o inseticida químico que a PBH usa, com o tempo, tende a gerar resistência das larvas do mosquito, que passam a não morrer mais com a substância;

a Prefeitura de Belo Horizonte perdeu a guerra contra o mosquito. A dengue escancarou problemas estruturais do sistema de saúde no nosso município;

as famílias têm que fazer sua parte, mas é preciso entender o papel do poder público." Dr. Bruo Abreu Gomes - médico PSF



Joana Tavares, Portal Minas Livre

Confira a entrevista com o médico da família Bruno Abreu Gomes, que explica o que poderia ter sido feito para evitar a epidemia de dengue em Belo Horizonte e Minas Gerais.

Bruno, a dengue é culpa de quem deixou água parada em casa, do descuido das famílias?

Primeira coisa, vários países do mundo, inclusive países que também são quentes, têm um clima tropical, são úmidos, não viveram e não vivem uma epidemia de dengue como Minas Gerais e o Brasil têm vivido. Na América Latina, países como Bolívia e Venezuela têm número de pessoas com dengue em relação à população total, que no termo técnico chamamos de incidência de dengue, dez vezes menor que Minas Gerais. Por que isso acontece? Essa é uma evidência que desmascara a teoria da prefeitura que a culpa é das famílias. Segundo, a Prefeitura de Belo Horizonte, mensalmente, faz uma pesquisa que se chama Lira, que mede o índice de infestação de larvas do Aedes Aegypti, que é o mosquito que transmite a dengue, para ver como está a presença das larvas e do mosquito nas casas, na cidade, no estado. O índice de infestação das larvas já estava alto antes da epidemia. Então todos os técnicos já anunciavam que Belo Horizonte ia enfrentar uma epidemia de dengue nesse período das chuvas, caso a prefeitura não conseguisse controlar esses focos.

O que a prefeitura poderia ter feito?

A prefeitura deveria ter feito um trabalho mais forte de orientação, de conscientização e tomado medidas para matar essas larvas, com inseticidas químicos ou biológicos. Deveria também ter construído uma estrutura de profissionais de saúde capaz de atender as pessoas adequadamente caso a epidemia viesse. Nenhuma dessas três medidas foram feitas de forma adequada. Tanto é que o número de casos de dengue nessa epidemia de 2013 já é superior ao número de casos de 2010, que foi também uma epidemia importante. Então, a prefeitura e o governo estadual não fizeram tudo que podiam para evitar a epidemia, que era uma tragédia anunciada. Outra questão importante é a carência de equipamentos públicos. Essa gestão do prefeito Marcio Lacerda prometeu para a população de Belo Horizonte a construção de mais 73 centros de saúde e sete UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) que até agora não saíram do papel. São serviços que poderiam ajudar a diminuir a demora dos atendimentos e melhorar a qualidade da atenção que se dá a cada pessoa. Uma caso que chama muito a atenção é a UPA da regional Nordeste, que está instalada de forma provisória no subsolo de um hospital, sob condições de iluminação, calor, ventilação, sub-humanas. Os profissionais que trabalham na unidade e os pacientes estão submetidos a condições que podem piorar sua condição de saúde. É uma obra que está atrasada há alguns anos – foi aprovada pelo Orçamento Participativo em 2008 - e até agora não foi concretizada.

Qual foi o orçamento destinado para a dengue, depois do alerta dos especialistas?

Parte dos recursos da saúde já são destinados periodicamente para as ações de prevenção à dengue. Além disso, o Ministério da Saúde investiu, depois da epidemia instalada, R$ 170 milhões, no Brasil inteiro, para enfrentar a dengue. Esse recurso ainda é muito inferior ao que deveria ter sido investido. Por exemplo, para reformar o Mineirão, os custos totais foram estimados em R$ 800 milhões. Certamente o valor investido para a dengue não dá conta de resolver todos os problemas. Estamos enfrentando hoje em Belo Horizonte uma situação em que faltam profissionais de saúde para atender todas as pessoas que sofrem com os sintomas.

Qual a condição de trabalho dos profissionais da saúde hoje?

Essa é uma questão bastante importante. Os profissionais de saúde diretamente responsáveis pela prevenção da dengue, por visitar as casas, conscientizar as pessoas e aplicar os inseticidas para matar as larvas do aedes, que são os Agentes Comunitários de Endemia, são muito mal remunerados e muito mal gerenciados pela prefeitura. Em Belo Horizonte, esses profissionais não têm nem um plano de salários e carreira. Então essas pessoas, depois de entrarem na prefeitura, não têm perspectivas de melhorias salariais, de condições de trabalho. É uma profissão que não tem um plano, um projeto. É uma das profissões mais mal remuneradas da saúde. Não temos dúvida de que, para ter uma boa equipe para cuidar da dengue, temos que ter bons profissionais. Em Cuba, por exemplo, os equivalentes aos Agentes Comunitários de Endemia do Brasil recebem tanto quanto um médico. E no Brasil, o salário e a gestão do trabalho dessas pessoas ainda é muito aquém do que deveria ser.

O que caracteriza uma epidemia na saúde pública? Estamos mesmo vivendo uma epidemia de dengue?

Há determinadas doenças que durante todo o ano estão presentes na vida da população, como a leishmaniose, a hanseníase, a tuberculose. Uma epidemia é caracterizada quando o número de casos de pessoas com a doença aumenta numa quantidade expressiva. A Prefeitura de Belo Horizonte demorou para admitir que a gente vive uma situação de epidemia da dengue, muito em função do impacto político que isso traria. E a quantidade de casos em pouco tempo, que a gente enfrenou e enfrenta em 2013, já caracteriza uma epidemia. Mas a expectativa é daqui pra frente diminua o número de pessoas infectadas, com o fim das chuvas.

Você citou países que conseguiram acabar ou diminuir muito a quantidade de focos de dengue. Como isso foi possível?

Cuba, em 2002, fez uma grande campanha de conscientização da população, com o trabalho de agentes comunitários, para erradicar a doença e de 2002 a 2010 ficou livre da dengue. O Vietnã também tem experiências interessantes. São países mais pobres que o Brasil que com medidas de conscientização e organização do sistema de saúde conseguiram enfrentar e erradicar a doença. No Vietnã, 300 mil pessoas que vivem na zona rural não tiveram dengue graças a medidas que eles tomaram.

Além da conscientização, o que o poder público poderia ter feito para evitar a epidemia?

O inseticida químico que a PBH usa, com o tempo, tende a gerar resistência das larvas do mosquito, que passam a não morrer mais com a substância. Essa questão é objeto de estudo e pesquisas científicas em vários países, mas podemos dizer que o inseticida que a prefeitura usa hoje não dá conta mais de matar as larvas. Mas há outras experiências, como no Vietnã, onde foram usados caramujos para conter as larvas, fazendo o controle biológico. O fato é que a Prefeitura de Belo Horizonte perdeu a guerra contra o mosquito. Ele já anunciava que estaria presente numa grande quantidade, e os órgãos públicos não conseguiram conter o desenvolvimento das larvas. Minas Gerais é o quarto estado do Brasil com maior incidência de dengue – casos de pessoas infectadas em relação à população total - e é o estado que mais tem casos em números absolutos, e o maior número de mortes por dengue em todo o país. A dengue escancarou problemas estruturais do sistema de saúde no nosso município, no estado e no Brasil: a demora nos atendimentos, a falta de profissionais,a sobrecarga de trabalho dos trabalhadores atuantes. São problemas que já existiam e que foram visibilizados pela dengue. A dengue escancarou que a saúde em Minas Gerais está doente e precisa ser tratada com a atenção e prioridade necessária. Em outros lugares do mundo, já há sistemas de saúde que dão conta de enfrentar momentos como esse. A dengue foi a gota d'água que fez o copo transbordar. Deixou claro que estamos longe de ter um sistema único de saúde que seja gratuito, universal, que possa atender todas as pessoas de forma humana, com qualidade. Como nós queremos e como o povo brasileiro lutou na construção do SUS.

O que o cidadão pode fazer para se prevenir contra dengue e o que precisa fazer para se cuidar se perceber os sintomas?

A primeira coisa para prevenir a dengue é ter condições de moradias dignas e o recolhimento de entulhos, para evitar criadores do mosquito. Pneus, plantas, lixo acumulado tudo isso pode ser reservatório para as larvas se desenvolveram. Claro que as famílias têm que fazer sua parte, mas é preciso entender o papel do poder público. Há denúncias de focos de dengue em vias públicas, em obras, em beiras de rodovias. Esses grandes locais que acumulam entulho são os principais responsáveis, mais que as casas das famílias. A mortalidade da dengue é muito pequena, muito menor que a leishmaniose, por exemplo. Mas é preciso ficar atento aos sintomas. Depois de instalada a doença, o ideal é que se procure a unidade básica de saúde para que sejam feitas as orientações para evitar as formas mais graves da doença.

Como a pessoa com sintomas da dengue pode saber se corre riscos de desenvolver uma forma mais grave da doença?

Há alguns sinais, que a gente chama de sinais de alerta, que sugerem que a pessoa pode estar desenvolvendo a forma mais grave da doença. Os principais são o sangramento – da gengiva, nariz, na urina, nas fezes – vômitos que não cedem, desmaios, falta de ar e dor abdominal intensa. Nesses casos, a pessoa deve procurar imediatamente uma unidade de saúde para receber o atendimento.

FONTE: http://minaslivre.com.br/entrevista-5/4649-a-dengue-escancarou-que-a-saude-em-minas-gerais-esta-doente

FIQUE ATENTO

AGENDE-SE:
A reunião Ordinária da CRTT é na Terceira Segunda Feira de cada mês.
A reunião Ordinária do CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE é na Primeira Segunda Feira de cada mês.


Sugerimos aos Companheiros que leiam atentamente as Atas da CRTT, nelas constam solicitações e andamento de obras de cada Sub-região.


Foram inaugurados no dia 18 de junho de 2008 o CEM (Centro de Especialidades Médicas) Barreiro, além dos Centros de Saúde do Vale do Jatobá e Independência.